Renato Costa comenta L.Outros 98

05.01.2009 | Produção e voz: Luís Gaspar

Caro Luís, esta noite ouvi poemas de António Cruz, poemas que foram ditos por ti na noite de fim de ano, e que, nessa hora não escutei, mas que ouvi nesta noite de domingo de 2009…

Que bom..que bem nos faz, me faz..escutar…ouvir…sentir .perceber o que, afinal, gostaria de ler e captar no dia a dia em forma de poesia ..que bem me faz aceder a tanto, seguindo o poema…bebendo as palavras que nos chegam, as tuas Luís…palavras que associam  à doce e clara expressividade sonora ..a riqueza que essas mesmas palavras transportam, enquanto poema, no tanto que as mesmas exprimem de saber  e beleza…que tão presentes estão nesses poemas , desse poeta António Cruz, que nos diz, em palavras tão simples e tão profundas, o que nos escapa…assim nos fala de sentimentos…das palavras…da vida…
Obrigado aos dois…um amigo, Renato

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Sara Silva sobre Sara Silva

26.06.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Peço as minhas sentidas desculpas pela atrasada resposta, mas tenho andado em alvoroço com situações escolares, esquecendo-me por completo deste pequena vitória que foi a minha “adolescente contribuição” para o programa.
Agradeço desde já a sua disponibilidade para recitar poemas talvez inexperientes, como referia o comentador Luís Pinto, no enleio de tantos bons poetas.
Em resposta ao comentaria ao meu trabalho, promovo com vivacidade a critica apreciativa, pois é verdade que a coesão métrica, por vezes, não é simétrica, o que é notório. Mas justifico-me, frisando que eu escrevo para expressar o que sinto, não me importando muito com a estrutura. Algo que, no futuro poderei levar em conta e aperfeiçoar, visto que nada está perdido e tudo pode ser aprendido.
Agradeço as criticas e peço, mais uma vez, desculpas pela demora. Tentarei, se assim quiser, ser uma visitante mais assídua do seu programa, tomando lições dos mais “conhecedores da matéria”.
Sara Silva

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Luís Mendes comenta o seu programa

11.04.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Só com essa voz, e com a capacidade que tem de interpretação se consegue dar o ênfase que deu aos meus textos. Ouve momentos em que me arrepiei, confesso. Deixou-me de boca aberta no texto de seu titulo – POR NÓS.

Um forte abraço,
Luís Mendes

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Joaquim Alves sobre António Melenas

22.03.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Luís,
Desta feita, a garganta fica ferida e engasgada.
Nada sai que jeito tenha. E nem a mão, por vezes ágil,
altera a situação.
Assim sendo, outra via encontro, na mesma emoção.

AO POETA DO AMOR E DA LUTA,
ANTÓNIO MELENAS

já não sou eu
que aqui estou

faltas cá tu
falta-me
um bocadinho
de mim
já não sou eu
que cá estou

continuarei
sim continuarei
a escrever-te
cada vez
mais baixinho
e em tom lento

que a vida
se é caminho
só mesmo
exaltada fica
quando lutamos
com o amor
que revelaste

já não sou eu
que estou
por aqui
faltas cá tu
por inteiro

Um grande abraço
e um agradecimento profundo
pela tua sadia homenagem ao António.
Um Adeus, só por Hoje!

Joaquim Alves

Monte Abraão
Sábado de Alelluia
22. Março. 2008
Também Dia Mundial da Poesia

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José Miguel Teodoro sobre António Melenas

22.03.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Obrigado, Luís, pela tradução da sensibilidade e da amizade em palavras ditas.
Foi bom ouvir o António esta manhã.
Que bom um amigo nosso ter um amigo assim.

Cumprimentos,
José Miguel Teodoro

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Lurdes Rebelo sobre António Melenas

19.03.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Obrigada Luís,
Pelo magnífico modo de dizeres as belas palavras do nosso Amigo António Melenas.
Uma justa e devida homenagem.
Um abraço
Lurdes Rebelo

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Amita sobre António Melenas

19.03.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Olá Luis

Hoje de manhã fui ao Estúdio Raposa no Netlog e quando lhe
ia enviar uma msn a luz foi abaixo. Depois, tive de sair.
Queria dizer-lhe da minha profunda tristeza ao saber a notícia
sobre o nosso comum amigo António, grande contador de histórias
e belíssimo poeta, e meu recente companheiro no “Pão e Poesia”.
Para mim foi um grande choque. Resta-me saber que ele ficará
sempre entre nós com as suas inesquecíveis palavras.
Um grande abraço Luis pelo carinho
Amita

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Maçã de Junho sobre António Melenas

19.03.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Bom Dia Luís:
Espero que todos por ai se encontrem bem!
Escrevo para te dizer o quando apreciei a tua homenagem ao amigo Melenas… Só hoje, ao aceder ao Escritos Outonais me deparei com a triste noticia…. ainda bem que o seu neto vai continuar a colocar os restantes textos de “o tempo das hienas”…. Os netos têm a missão de manter estas coisas vivas, eu faço o mesmo com o meu….
mas desde o dia que conheci o amigo Melenas em tua casa, guardo dele uma grande admiração…
Obrigado por nos dares novamente as belas palavras do amigo Melenas!

PS: Gostei muito e ouvi vezes sem contas a tua apreciação sobre o poema “Mulheres da minha vida”, deu que pensar sobre o amor…
PS2: É por isto que os artistas são eternos; porque as suas ideias e palavras continuam sempre….

Um grande beijinho também para ti
Margarida

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Luís Pinto sobre António Melenas

19.03.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Os amigos deixam-nos sempre saudades da vida que com eles se viveu.
Neste caso, todavia, ei-lo que respira para sempre através da tua voz que tão bem o lês.
Aliás, com a frequência com que dele me falavas, era evidente que vos unia uma amizade que agora se torna bem audível na homenagem que lhe prestas.
Podes continuar a recriares-te nas magníficas leituras que fazes dos belos trabalhos poéticos, inspirados e criativos que o Melenas produziu.
“Apenas perdemos o seu corpo” dizes tu numa soberba prosa final com que sublinhas este programa.
Assim é.
Luís Pinto
19.03.08

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Otília Martel sobre António Melenas

19.03.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Pessoa de extrema sensibilidade e com uma grande capacidade de nos transmitir uma escrita delicada e perturbante, foi este o comentário que lhe deixei, no último texto, que conseguiu postar:
“Quem esteve fora de toda esta situação, parecerá quase kafkaniano o teu relato e a maior parte dos relatos que, muitos dos que passaram por situações análogas, nos transmitem.
Descreves de uma tal forma realista que consigo visionar-te e sentir todos os receios e angústias que passaste.
Um relato de momentos que não podem ser esquecidos, antes pelo contrário, deverão ser divulgados e conhecidos, para que a memória deles, não caia no esquecimento.
Grata por esta partilha e acima de tudo, grata por aí estares, por sofreres o que sofreste, para que outros possam agora, viver em liberdade!
Um abraço carinhoso e comovido, pela excelência das tuas memórias.”
A toda a Família e Amigos, as minhas sentidas Condolências e um grande Abraço de saudade.
Até Sempre…

Otília Martel (Menina_Marota)

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Samantar Mohi

09.02.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Olá Luis Gaspar…
Talvez já não te lembres de mim, mas participei no programa Lugar Aos Outros 22, com o nome de Samantar Mohi…por acaso esta semana deu-me uma certa nostalgia de ouvir a leitura perfeita que fizeste do meu poema “já és um homenzinho” e assim retornei ao estúdio raposa, por acaso com uma nova e bonita cara, e para além de reouvir, fiz o download e tive a ideia de mostrá-lo ao mundo na minha página myspace e não só o poema, mas também a tua interpretação está a chamar a atenção de alguns “hiphopers” para o estudio raposa…espero que assim ajude a divulgar esse teu projecto de serviço cultural público por outras bandas mais distraídas…
Um grande abraço,
Cristiano
PS: Mais poemas meus são bem-vindos?
Descobri agora a possibilidade de fazer um podcast no itunes do estudio raposa…assim espero estar mais atento às actualizações…
Força!

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Roberto Fraga

08.02.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Olá, Luiz Gaspar
Agradeço a gentileza da leitura dos meus textos. Após declamados por V.Senhoria assumiram uma perspectiva infinita, revelando nuances não percebidas em sua fase textual, fato que me causou profunda emoção.

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Vítor Costa Ramos

07.02.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Olá Sr. Luís Gouveia Andrade, sei que lhe pode parecer um pouco estranho, estar a receber uma mensagem de alguém que não conhece, e que lhe é completamente indiferente, para mim também é um bocado difícil, até mesmo embaraçoso, estar a escrever para alguém com tanto talento. Mas eu é que não poderia ficar indiferente a palavras tão bonitas, acredite que o Senhor é que é o mágico, pois, eu ao ouvir o Sr. Luís Gaspar ler as suas duas poesias, “Uma Noite” e “Uma História com principio feliz”, fiquei estranhamente maravilhado, estranhamente porque senti algo que nuca tinha sentido antes, fiquei um bocado estranho, admito que foi um sentimento muito inesperado, e isto tudo porque, não sou precisamente muito dotado para as leituras nem para a escrita, mas por alguma razão os meus ouvidos encheram-se de magia, magia que o senhor compôs no meu espírito, pois foi o senhor quem escreveu esses poemas tão sublimes, apesar do Sr. Luís Gaspar ter uma voz incrivelmente envolvente foi o senhor que lhe cedeu este resultado, e que em mim é fascinante. Sou um rapaz de 22 anos, que, volto a repetir, não tenho o hábito de ler (neste caso de escutar), coisa que me faz muita falta acredito, mas quando eu ouvi pela primeira vez, confesso, o Sr. Luís Gaspar narrar os seus poemas, parece que acordei para algo maravilhoso, sei que pode perecer um pouco exagerado mas foi assim que me senti. Não sei se é por ter muitas saudades da minha namorada, que está a estudar fora, ou se é por algum outro motivo, só sei que as palavras que o Sr. Luís Gouveia Andrade escreveu, em particular o poema “Uma história com principio feliz” e que foram lidas pelo Sr. Luís Gaspar, gotearam muito bem no meu ouvido e num momento bastante apropriado, confesso que não desejo mesmo nada, que me aconteça aquilo que acontece na historia do poema, pois estou a “crescer á sombra do amor” e diga-se de passagem que gosto de olhar “para a vida no seu sentido mais real, mais belo, mais perfeito” e assim quero estar, mas são coisas da vida. Contudo continue a ter com a escrita essa relação, que é muito boa por sinal e que não é nada conflituosa acredite, continue com esses impulsos e não os deixe nunca fugir. Hora se estes poemas são assim, os outros então… Vou lê-los. =) Um abraço deste mal habituado, que não tem mais nada para fazer. Continue, e muitas felicidades.Vítor Costa Ramos Qual quer coisinha:JOo_Man18@hotmail.com
(Comentário deixado no blogue de Luís Gouveia Andrade)

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Joaquim Alves

03.02.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Luís,
Esta tenho mesmo que te contar, antes que me esqueça.
Estava a ver as novidades, já com uma Elizabeth em dia,
quando me alembrei dos meus pensares sobre um tal LGA.
Num primeiro momento (estava eu a tentar adivinhar), pensei
no António (AG) e num incógnito Luís (LG). Tudo borda fora!
Fui navegando, navegando, à espera duma resposta.
Que nunca mais me chegava. E a-gu-en-tan-do fui.
Navegando, navegando, navegando… Quase até à Índia
ou ao Japão. E, finalmente, o Espanto!
O espanto e os dizeres antes deste último.
Mestre do suspâncio (como traduzo para português esse tipo
de cinema americano e não só) te descobri, meu malandro,
em conivência com o tal LGA.
E mais e muito mais, após a audiência de dados e textos,
e antes da revelação final, com nome próprio e tudo!
Afinal, era Luís & Gouveia. Só não acertei no A, que era onde
eu lia Anónimo!
Sublime, o suspâncio! Teu.
Abraço estendido
joaquim alves

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Elisabeth F. de Oliveira

31.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Sr. Luis Gaspar, boa tarde! (se é que é de tarde em Portugal).
Anteontem sonhei que estava em Portugal e estava muito feliz no sonho, apreciando a paisagem de estilo colonial. Acho que de certa forma meu pensamento estava passeando por aí.
Agradeço de coração e saiba que muito me emocionou a declamação; meus poemas me soaram muito mais bonitos na voz da sua sensibilidade. Hoje é um dia muito especial para mim por isso.
Quando o meu livro for publicado, terei o maior prazer em enviá-lo para o senhor.
Abraços,
Elizabeth
Sabe, acho que não mencionei o fato, mas sou filha de portuguesa e tenho família em Portugal. Minhas raízes são de fato portuguesas.

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Luís Gouveia Andrade

25.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Caro Luís,
Ouvi e quase não me reconheci. A sua voz empresta magia às palavras, enriquece-as, torna-as… melhores…
Ouvi os meus contos narrados por si e pareceu-me que nunca os tinha lido. Mais do que isso, parecerem-me obras notáveis.
Deve ser fantástico ter esse dom… de colorir palavras com a voz, de as moldar, de as aquecer, de as elevar a novos patamares…
Muitos parabéns e, sobretudo, muito obrigado por ter emprestado a sua voz às minhas palavras e, com isso, as ter tornado mais belas.
Até breve,
Luís Gouveia Andrade

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Comentário de Vera Silva

17.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Querido Luís,
sabe certamente a admiração enorme que tenho por si, pela sua voz maravilhosa e pela forma envolvente e extraordinária como lê os poemas e contos no Truca/Estúdio Raposa, porque já a manifestei inúmeras vezes.
Hoje aqui estou novamente porque ouvi (e ouvi, e ouvi) o trabalho (prazer) a que deu voz, da autoria do Paulo Afonso.
Tenho o enorme prazer de conhecer o Paulo Afonso e um pouco do seu trabalho, e penso mesmo que é um dos melhores autores da actualidade. Mas ouvir o Luís Gaspar dar-lhe voz… deixou-me ainda mais emocionada e verdadeiramente arrepiada!
Sou fã incondicional dos dois, por isso deixo aqui os meus parabéns sinceros pelo excelente brilhantismo e o meu muito obrigada pela partilha!
Um 2008 maravilhoso, tal como merece e com imenso sucesso!
Beijinhos
Vera Silva

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Comentário de Núria Carla Figueiredo Silva

17.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

A Luís Gaspar

É como a luz que o sol derrama;
Soltando dessa alma fino tempero
Tua voz encanta… e quem declama
Tem Deus fincado dentro do peito!

Sua sina é ser fiel loureiro
Espalhando amor aqui na Terra
Em louvores irradias o bem terreno
Quando cantas o bem e não a guerra…

Que vivas a trilhar fiéis montanhas!
Levando consigo a flor da paz
E que sejas um anjo entre os vitrais;

Fazendo da tua arte – um sentimento
Repartindo teu pão pelos momentos
Quando dos olhos…amores lacrimais…
Núria Carla Figueiredo Silva
Paranaguá- Pr- Brasi

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Comentário de Dorothy Santos Carvalho

17.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Caro Luis, por demais emocionada ante a beleza dos versos da magnífica poetisa Zélia Nicoligi. Se os poemas de Zélia ao serem lidos já nos cativa os corações, declamados tão belamente por tí em suaves acordes de tua magistral voz, os poemas de Zélia, que são todos inquestionávelmente esplendidos, ficaram magníficos em bela interpretação de tua voz que deu o tom perfeito aos poemas de Zélia. Só posso abraçá-los e me dizer encantada mais ainda com os versos da poetisa Zélia em tua voz de encantadora e lírica, sonoridade. Meu abraço especial à tí Luis e à Poetisa Zélia Nicologi. Parabéns, parabéns à vocês dois. Grande Beijo à você e à Zélia Nicologi. Com carinho imenso.
Dorothy Santos Carvalho.

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Comentário de Núria Carla Figueiredo Silva

17.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Olá Luís Gaspar!
Tu tens o poder vocal e sobretudo humano de dar vida às letras. Fazê-las flutuar em guturais sopros de luz. Isto se evidenciou mais uma vez no trabalho do paulistano Octavio Roggiero, que eu não conhecia e que passei a me identificar com uma escrita amadurecida, forte e existencialista. Comovi-me com a proposta de poesia de Octavio e parabenizo vocês pela qualidade ímpar do trabalho poético.
Um beijo e felicidades.
Núria Carla Figueiredo Silva
Paranaguá- Pr- Brasil

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Comentário de Octavio Roggiero

17.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Caro Luís Gaspar,
tão-logo recebi a boa-nova de que o programa estava pronto e no ar, sentei-me num canto, aumentei o volume das caixinhas do computador e chamei minha mãe e minha irmã para que compartilhassem este momento mágico comigo, que se assemelha ao recebimento de um prêmio internacional. Em verdade, foi mesmo um prêmio internacional! Os poemas por você interpretados tomam feições as mais líricas, acentuadas pelo seu vozeirão, que ressoa ao mais íntimo sentir, e nos estremece. “Que linda voz!”, dizia minha mãe entre a leitura de um poema e outro. Mas acrescento: mais que a voz, cuja beleza é indiscutível, também o fundo musical escolhido, o modo como a apresentação é feita, enfim, o programa inteiro é arte sobre arte, uma releitura que atribui novas dimensões aos poemas, capaz de trazer de volta, inclusive ao próprio poeta-escritor, a mesma intensidade do verve, a mesma virgindade das sensações experimentadas quando do processo criativo, capaz de comover de uma maneira singular, toda especial, todos que têm o prazer de ouvi-lo.

Enquanto ouvia a declamação, meu pensamento ia longe: “O que diria meu pai sobre isso?” “Decerto que se emocionaria também e enviaria, de imediato, poemas para o Luís”. De fato, e quem não gostaria de ter seus próprios poemas inda mais poetizados? Quem não se sentiria radiante ao ver-se internacionalizado pelo Estúdio Raposa?
Sou todo gratidão, Luís, gratidão e admiração pelo seu trabalho.
Octavio Roggiero

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Comentário de Dorothy Santos Carvalho

17.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Encantada ao ouvir os belíssimos sonetos de Núria Carla Figueiredo. A voz maviosa somou-se à sensibilidade da grande Sonetista Núria o que muito a mim encantou assim como todos que aqui comigo tiveram a honra de ouvir declamados de forma magnífica os Sonetos da grande e maravilhosa Núria. Sensibilidade e doçura eis os Sonetos de Núria declamados em tão bela voz. Grande abraço e parabéns à Sonetista Núria pela infinda capacidade de captar os mais profundos anseios da alma.
Dorothy Santos Carvalho
Goiânia-Goiás-Brasil

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Comentário de Roberto Fraga

17.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Núria
Tive o privilégio de ouvir os teus sonetos na voz de Luis Gaspar. Fiquei deveras emocionado, e isso porque sempre fui uma pessoa sensível ao belo. Estou convencido que tenha duas existências: A material e a espiritual. A primeira atua como a ferramenta dos meus atos nas tarefas do dia a dia. A segunda eleva o meu pensamento pelos verdes campos da minha fértil imaginação, fazendo com que viva momentos indescritíveis de puro êxtase . E um deles é quando minha alma é tocada por uma música suave ,ou mesmo um poema, e mesmo uma linda paisagem, que consigam arrancar de dentro de mim toda a sensibilidade que tenho para externar ao mundo. Minha criatividade vem daí. Nada sou sem que antes receba o combustível que irá alimentar os segredos poéticos que guardo no fundo do meu ser.
Tua poesia ajuda bastante nesse mister. Já disse que és detentora de grande sensibilidade , e isso para mim é um dom divino. Poucas pessoas são agraciadas com essa dádiva.
Desejo felicidades, como sempre, e esteja certa de que sua obra ajuda a todos a acumular as energias vitais ao enfrentamento de nossas duras realidades.
Um abraço
Roberto Fraga.

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Comentário de Núria Carla Figueiredo Silva

17.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Olá Luís!
Eu não somente ouvi, mas também fui às lágrimas, ao ver meus sonetos serem tão bem declamados. Com alma, força e sensibilidade. Eu se pudesse falaria todas as palavras do mundo para te agradecer. Mas, meus dedos estão estáticos, trêmulos de alegria e emoção. Amigo, posso chamá-lo assim? Você realizou um sonho meu, que era de estar entre vocês, povo lusitano do qual tenho raízes. Estar aí foi como voltar à casa de meus avós. Sempre entrarei em contato com você, se assim o permitir. E que sejas muito feliz em sua vida, para que realize sonhos de muitos escritores, como fizeste comigo. Fica em paz e até breve! Núria
Ps: se puder, visite-me no site Recanto das Letras. Será uma honra.
Núria Carla Figueiredo Silva

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Comentário de José da Silva Sacramento

17.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

-Lugar aos Outros 64
Gabriela Rocha Martins quanto a mim, e ao contrário do que diz o Luís Gaspar, “já chegou às estrelas”.
Aliás está isto bem documentado na introdução do seu programa dedicado integralmente a esta autora.
Sente-se um domínio perfeito do valor das palavras e, quando assim acontece, a obra não tem reparos nem adjectivações supérfluas.
Apreciei todo o trabalho por si lido, especialmente o primeiro poema; “Mãe”.
José da Silva Sacramento.

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Comentário de José Lourenço

17.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Caro Luís Gaspar
Estou encantado e tudo faço para não perder tal encantamento.
Ainda não desci dos céus para onde tal sublime declamação me transportou.
Espero em breve poder publicar esse “podcast” no cantinho que ainda não terminei:
http://rodinha26.blogtok.com
E encantando vou dizendo ao mundo: o estudioraposa honrou-me com um trabalho junto de tantos outros que encontraram tão sublime lugar. E assim cheguei às estrelas, de onde acho as minhas origens. Hoje com os pés na terra digo neste seu testemunho de visitas:
Obrigado Luís,
E que um dia te possa retribuir com algo que te contente na medida de tão nobres gestos
que por todos nós tens feito, no teu espaço cibernético.
Não deixo pois de te lembrar:
O BlogTok.com é uma casa aberta para todos e muito em especial para ti.
José Lourenço
No lugar aos Outros 61

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Comentário de Maria Gabriela

17.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Olá Luís!
Ouvi, re ouvi e voltei a ouvir … E perguntei.me – estes poemas. Este texto . São meus?
Sei que o são, mas a sua voz dá.lhes a beleza, a suavidade e/ou a força que cada verso impõe. Muito obrigada Luís pela partilha desta vagabundagem. E digo mais. Não gostei… Adorei!
Faço.lhe, no entanto, uma pergunta de lana caprina. É que tentei fazer o download, a fim de guardar estes momentos tão especiais, não só no meu computador, como transportá.los, como o fiz com a Maria Azenha, para o Canto.Chão. Todavia, não consigo fazê.lo. O Luís pode ensinar.me?
fico.lhe gratíssima e, mais uma vez, reafirmo o meu estado de graça face ao seu magnífico dizer. Os meus textos ficaram, em muito, enriquecidos. É tão bom ouvirmo.nos na voz dos outros, quando os outros são, como no caso presente, o Luís.
Um abraço grato. Aguardo, então, notícias suas, certo?
Maria gabriela

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Comentário de ivaneti

17.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Ola que maravilha…só tenho a agradecer… que Deus te abençoe,
Que teu Estúdio seja a voz que o mundo precisava ouvir… neste
elo de uma pequena semente apenas o som da prosperidade.
Beijos nesta tua bela alma.
ivaneti

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Comentário de Beatriz Barroso

17.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Luís Gaspar,
Simplesmente embevecida pela maravilhosa percepção/ leitura que fez dos meus poemas (pertença nossa), quero reiterar o quanto me sinto feliz por os ter partilhado consigo e com todos aqueles a quem possa chegar, aqueles que como nós, amam a palavra e fazem dela o meio, a via para “tocar”, “mexer” no mundo, exprimindo a vida, os sentimentos, o gesto…
Bem haja!
Devo felicitar também a escolha que fez da minha “companheira de alma “, cuja poesia foi também maravilhosamente dita por si. Lindos Poemas eu ouvi. Sinto-me uma privilegiada por partilhar o programa com ela .

Um abraço cá do fundo
Deste lugar onde chegou
E no qual o vou conservar
– do meu coração.

Para si.
“A VOZ”

Emocionei-me.
Deslumbrei-me.
Fiquei feliz.
Nunca eu imaginei,
Ter esta surpresa um dia,
De ver a minha poesia
Dita por uma voz
Tão suave, doce, etérea,
Quanto viril e masculina.
Deixei-me conduzir ao céu,
Pedi que me levasse com ela,
Uma e outra vez,
Numa perfeita parceria,
Para assim fazer,
Mais uma sinfonia.
Esqueci-me,
De ser eu própria,
Enriqueci-me com ela ,
Valorizei-me.
Pairei sobre um véu,
Nas nuvens brancas ,
E voei nas asas de uma gaivota,
Que também eu,
lhe pedi emprestada,
E sonhei e sonhei…
Fiquei encantada,
Com a paisagem que vi,
Com a riqueza de uma alma,
Assim partilhada,
E nesta viajem,
Que com ela cumpri,
Eu cresci.
E nesta caminhada que fiz,
Eu permaneci.
Por essa voz fiquei,
Eternamente apaixonada!

Beatriz

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Comentário de Abdel Sesar Im (Rui Cunha)

17.01.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Olá Luis.
Antes de mais, peço desculpa pela demora deste email. Contava responder mais cedo, é certo, mas não consegui.
De resto, queria agradecer. Não quero dar os parabéns: a sua qualidade já está mais que provada e cada um de nós já se rendeu, sim, palavra “render”, ao veludo da sua voz, fulgor, fôlego e brisa. Agradecer a oportunidade de ecoar a penumbra dos nossos gritos tímidos. Agradecer o despertar de um desejo: continuar a criar paralelos: haverá gesto mais humilde?
Quanto à escolha do texto, para mim foi uma surpresa até porque havia sido o meu último texto até então. E porque aquela prosa foi instintiva: saiu-me numa noite e arquivei de pronto. Não dei à prosa o jeito da edição – o segundo ou terceiro olhar auto critico, por vezes dilacerante e muitas vezes delicioso – que aqui e ali mereceria: reconheço.
Mas, a oralidade foi, e parece-me, tanto para mim como para si, um desafio: mas penso que imitou com mestria a brutalidade que eu lhe imaginei, as interjeições quase agramaticais e as vírgulas e pausas quase insustentáveis. A raiva que o Armário desperta ao sujeito é-me epidémica, admito. Mas, o caruncho já toma conta dele e tudo parece estar a acabar…
Queria acabar por dizer que estarei sempre pronto para participar de novo neste seu projecto que é, deveras, muito interessante; e digo que merecia um destaque maior em quaisquer ondas hertezianas e que tais.
Um grande abraço e desejos de continuação desse seu excelente trabalho,
Abdel Sesar Im (Rui Cunha)

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