História 176 – “As lebres e as rãs”

09.09.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

História 176 – “As lebres e as rãs”

Andando a passear um grupinho da família das Lebres, desencadeou-se uma tempestade tão repentinamente que todos os bichinhos que andavam fora das suas casas correram a abrigar-se, enquanto o céu escurecia, o vento sacudia as árvores e a chuva caía em torrentes.
Assustadiças como eram, as meninas Lebres gritaram e puseram-se a correr tão apavoradas, que nem sabiam para onde iam. Correndo como loucas, quase se afogaram numa poça enorme que havia num descampado e onde vivia uma família de rãs. Andavam elas cá fora, a dar uma volta para abrir o apetite para o jantar, quando viram as Lebres aproximar-se em grande correria. Julgaram que iam ser atacadas e tiveram tal medo que, de um salto, umas dezenas delas se atiraram para a água e foram esconder-se bem no fundo da poça.
À vista daquele quadro inesperado, as Lebres pararam e puseram-se a olhar umas para as outras, cheias de pena.
— Coitadas das rãs! — comentaram. — Tiveram tanto medo de nós, como se nós fizéssemos mal a alguém, e afogaram-se! Afinal, para metermos medo a alguém, é porque há quem seja mais medroso do que nós…
Entretanto, a tempestade passou, o sol brilhou no céu e as árvores começaram a agitar os ramos brandamente. Voltara a calma e, ao regressarem a casa, as meninas Lebres admiravam-se de se terem assustado com tão pouco.

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História 167 – “O Leão e os 4 Touros”

14.04.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

Quatro Touros bons amigos tinham por hábito andar sempre juntos. Saíam juntos, pastavam juntos, divertiam-se juntos.
O Leão, que morava nas proximidades, dava tratos à cabeça a ver se descobria a maneira de os fazer andar separados, cada um para seu lado, porque aquela união forte dos quatro impedia-o de atacar qualquer deles.
Se eu conseguisse apanhar um a jeito, de cada vez – dizia ele com os seus pêlos – tinha comida para uns poucos de dias sem me ralar nada. Mas assim… Com os quatro ao mesmo tempo é que eu não posso; davam conta de mim. Mas quem é que separa esses sócios, e de que maneira?!
O Leão tanto pensou, tanto espremeu os miolos, até que um dia se lembrou de um meio que lhe pareceu ótimo para dividir os quatro amigos. Foi ter com a Raposa e disse-lhe:
Já sabe, comadre, que os nossos quatro vizinhos Touros se desentenderam?
Sim? —indagou a Raposa, toda interessada.
É verdade. Começaram ontem a discutir por causa do sítio onde iriam hoje almoçar e às duas por três puseram-se a questionar e acabaram por se insultar uns aos outros. O mais velho, então, diz tão mal dos companheiros!
A Raposa correu a contar o sucedido ao Leopardo e ao Urso, estes passaram a outros e dentro de pouco tempo toda a floresta dizia de boca em boca o que o Leão e a Raposa iam contando acerca dos vizinhos Touros.
Poucas horas depois isto chegava aos ouvidos dos Touros e os quatro amigos puseram-se a pedir satisfações uns aos outros. «Disseram-me que tu disseste… – Não disse nada… – Ah! isso é que disseste…»
Então é que os quatro amigos se desarmonizaram. Ralharam, gritaram, ofenderam-se uns aos outros e acabaram por ir cada qual para seu sítio, separados pela primeira vez na vida.
Ora isto e o que o Leão queria era precisamente o mesmo… Atacou o primeiro que encontrou só e papou-o, ao segundo fez o mesmo, ao terceiro outro tanto e o quarto foi pelo mesmo caminho.
E os quatro amigos Touros, que tão felizes e tão fortes tinham sido enquanto viveram unidos, acabaram assim, miseravelmente, logo que acreditaram em intrigas e se isolaram uns dos outros.
«A união faz a força».
E aqui acaba a história.

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História 164 – “A Árvore e o Machado”

01.04.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

Tombado ao pé das árvores estava um machado, triste e solitário, porque não tinha cabo.
— Que sou eu sem cabo…? — lastimava-se ele. — Uma
coisa inútil…
Compadecidas de tal situação, as árvores todas pediram ao Zambujeiro que estendesse um dos seus braços e oferecesse um cabo ao Machado. O Zambujeiro, que também tinha bons sentimentos, assim fez, e, lentamente, estendeu-lhe uma vara comprida e forte, que o Machado logo aproveitou, enfiando-se nela. E ficou todo contente, estendido no chão, a gozar a frescura das árvores amigas.
Eis que passa por ali um lenhador e, vendo o Machado pronto a servir, agarra-o e começa a derrubar as árvores e a cortar-lhes as ramadas.
As árvores, apavoradas, encolhiam-se umas contra as outras, tentando defender-se, mas nada podiam fazer: uma após outra iam sendo destruídas.
Desesperado, o velho Sobreiro disse para o Freixo:
— Só nós tivemos culpa do que está a acontecer, por
que favorecemos um inimigo. Se nunca tivéssemos dado
um cabo ao Machado, estaríamos livres do seu ataque.
Mas já era tarde para a árvores se arrependerem de ter dado armas ao próprio inimigo, porque nas mãos do lenhador o Machado continuava a rachar, a partir, a derrubar.
E aqui acaba a história.

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História 161 – “A lenda do convento das Mercês”

29.02.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

História 161 – “A lenda do Convento das Mercês.

Uma história que é uma lenda contada por Fernanda Frazão na sua obra “Lendas Portuguesas”.

Na ilha da Madeira houve em tempos um convento de capuchinhos, a cuja fundação está ligada uma lenda cheia de milagres e maravilhas.
Havia na ilha uma rica proprietária, D. Isabel de França — casada com Gaspar Berenguer de Andrade —, que se confessava habitualmente ao padre Ribeiro. Este há muito que tinha na ideia a fundação de uma casa de religiosas, em certo local deserto da ilha, e pediu à sua confessada que subsidiasse a obra.
D. Isabel, porém, alegava que só poderia contribuir com os terrenos, uma vez que tudo o resto era administrado pelo marido, homem avarento e pouco piedoso. Era sincera a senhora e, por isso, ficou preocupada por não poder satisfazer aquele desejo do religioso.
Uma noite aconteceu-lhe sonhar e ter uma visão de Nossa Senhora das Mercês. Dizia-lhe a Virgem:
– Isabel, quero o meu convento!…
Ó minha Nossa Senhora, não tenho dinheiro para dar, bem o sabeis!
Faz como quiseres, Isabel, dá até a tua camisa, mas faz-me esse convento!…
Antes que a senhora pudesse replicar, a Virgem desapareceu do seu sonho. Impressionadíssima com aquela aparição, D. Isabel decidiu ir contra a vontade do marido e aplicar na obra pedida todos os seus rendimentos pessoais.
O Demo, porém, estava apostado em impedir a fundação daquele mosteiro e, por intermédio de D. Gaspar, arranjou modos de mover o governador do bispado a dificultar, senão proibir, aquela obra. Assim, quando foi pedida autorização para iniciar a pia obra, o projecto foi recusado.
A Virgem das Mercês veio então em auxílio de D. Isabel e do padre Ribeiro: indo o bispo de viagem a Porto Santo, fez levantar um tão medonho temporal no mar que a embarcação esteve em via de se afundar.
O clérigo, meio morto de pavor, lembrou-se subitamente da sua recusa em autorizar a fundação do mosteiro e, logo ali, prometeu proteger o projecto se o mar amainasse. Nossa Senhora, que estava à espera disto mesmo, imediatamente ordenou ao mar que se acalmasse e este tornou-se num lago remançoso, espelhado de sol.
O clérigo cumpriu a sua promessa, mas o Demo não desistiu de levar a sua avante. Uma vez aplainadas as dificuldades de carácter religioso, começaram as seculares: o governador da ilha recusou terminantemente a autorização do convento.
Novamente vem a Virgem em auxílio do seu projecto. Este governador da Madeira era considerado herege por alguns senhores da ilha, mas, até então, a sua autoridade era indiscutível e ninguém se atrevera a contestá-la. De súbito, os grandes senhores da Madeira puseram-se de acordo quanto aos abusos de autoridade perpetrados pelo governador e tramaram uma conjura para o afastarem do cargo. Mandaram então uma embaixada ao Rei, em Portugal, e tão bem conduziram o assunto que o governador foi afastado do seu cargo.
Entretanto, a construção do edifício tora iniciada e as obras corriam em bom andamento. O Demo, desesperado, fez a terceira tentativa para frustrar a obra das Mercês: acabaram-se os recursos materiais de D. Isabel. A senhora deu voltas à cabeça, fez contas e mais contas com os feitores, mas não conseguiu nem mais uma moeda dos seus rendimentos.
Novamente os sonhos, provocados pela patrona da obra, vieram em auxílio de D. Isabel. Certa noite em que estava nestas aflições, adormeceu de cansaço e sonhou que em determinado local do seu jardim havia ouro enterrado, o suficiente para terminar a obra do mosteiro.
Na manhã seguinte, com o coração em alvoroço, dirigiu-se ao cantinho do sonho e começou a cavar às escondidas de toda a gente. Tão absorvida estava nesse trabalho que nem reparou que D. Gaspar se aproximava pé ante pé para ver o que estava ela fazendo, precisamente na altura em que a enxada batia num objecto bem sólido e sonante.
D. Gaspar percebeu rapidamente, com aquela intuição própria dos avaros, que o objecto em que tocara a enxada era um cofre, sem dúvida cheio de ouro, e apressou-se a exigi-lo para si.
Apanhada de surpresa, D. Isabel entregou o cofre ao marido, que, estupefacto, o encontrou cheio de carvão. D. Gaspar desiludido com o fraco achado, virou costas e foi à sua vida. Imediatamente o carvão se tornou em ouro e a devora senhora o entregou ao padre Ribeiro para a conclusão da obra.
Assim que tudo ficou pronto, instalaram-se as freiras e convocaram o capítulo para assentarem na regra a seguir.
Prestes a optarem por uma ordem rica, nova maravilha veio decidir a sorte do convento das Mercês: a terra começou a rugir e a tremer ameaçando destruir a obra que tantos sacrifícios custara. E as freiras, convictas de que era vontade de Deus, optaram então por uma regra de pobreza, ordem esta que durou enquanto o convento se manteve em funcionamento.
Conta-se ainda, deste convento que existiu na Madeira, que uma certa personagem de grande virtude vira durante muitas noites, naqueles sítios ermos, uma luz alumiando uma Virgem esplendorosa assaltada por legiões de demónios.

Ouvimos a lenda do Convento das Mercês, escrita por Fernanda Frazão.

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História 147 – A lenda de Seteais

03.11.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir a lenda de Seteais, uma recolha de Fernanda Frazão.

Seteais é um dos mais belos recantos da serra de Sintra.

Quando, em 1147, Afonso Henriques e os cruzados estrangeiros conquistaram Lisboa, Sintra rendeu-se sem resistência, porque ficava a partir de então isolada do restante território árabe. Os mouros da localidade alcançaram continuar em paz na região, que, tal como agora, era fertilíssima e agradável.
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História 141 – “A Pastora e o Limpa-chaminés”

06.09.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Mais um ano de escola e o Estúdio Raposa retoma a publicação das histórias. Para começar e contra o que é habitual não vamos ouvir uma história tradicional portuguesa. Vou contar-vos, assim como se fosse um presente pelo início das aulas, um conto do famoso escritor Hans Christian Anderson. Intitula-se “A Pastora e o Limpa-chaminés”

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“Peregrinação” de Fernão M. Pinto – X Capítulo

05.08.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Uma vez na enseada de Nanquim aconselhou Similau que, para não alvoroçar os chins que não estavam habituados a ver ali gente estrangeira, por coisa alguma deste mundo nos mostrássemos. De resto, estava indicado navegarmos pelo meio da baía, se queríamos evitar as lorchas e lanteas que em grande número singravam rentee à costa. E assim se fez.
Adaptação de Aquilino Ribeiro, produção do Estúdio Raposa e leitura de Luís Gaspar

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História 140 – “A moura do Castelo de Tavira”

05.08.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Uma lenda recolhida por Fernanda Frazão: “A moura do Castelo de Tavira”

A noite de S. João é, como toda a gente sabe, noite de mouras encantadas. Segundo uma antiga tradição, vinda do tempo longínquo da conquista do Algarve, há em Tavira uma moura que, à meia-noite da noite de S. João, aparece nas ameias do castelo chorando a sua triste sina de encantada.
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História 139 – “O cão e a parede”

27.07.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir duas pequenas histórias recolhidas por Ataíde de Oliveira. 
A primeira chama-se “O cão e a parede” e a segunda, “Dois compadres”
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História 137 – “A Lenda de Mileu”

13.07.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Mais uma lenda recolhida por Fernanda Frazão: a Lenda de Mileu.

Perto de Estremoz existe uma localidade chamada Veiros que, em tempos medievais, foi bem mais importante do que aquela cidade. Situada num ponto alto, na margem da ribeira de Ana Loura, possuía um forte castelo, cuja primitiva edificação se terá devido aos Romanos.
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História 136 – “Duas perdizes”

06.07.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Porque são pequenas, vamos ouvir não uma, mas duas histórias. Fui busca-las às “Histórias tradicionais do Algarve” de Ataíde de Oliveira
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História 134 – “A Moura de Querença”

23.06.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir uma lenda do Algarve recolhida por Fernanda Frazão na sua obra “Lendas Portuguesas”.
Querença é uma pequena e antiga freguesia algarvia. Segundo uma velha crença da região, passou-se ali, em tempos recuados, uma história com uma moura encantada.
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História 133 – “O Milagre da Nazaré”

16.06.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Creio que toda a gente conhece a lenda do milagre do Sitio da Nazaré, na qual D. Fuas Roupinho escapou por pouco às teias do Diabo, que o tentou sob a forma de um veado. Mas antes de recordarmos essa velha história vamos conhecer um pouco mais da figura lendária desse semi-herói do tempo do primeiro rei de Portugal.
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História 130 – “O Tacho do Tesouro”

26.05.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir mais uma lenda contada por Fernanda Frazão “O Tacho do Tesouro”
Ainda no início do século XVIII muita gente conhecia as ruínas do que fora um grande palácio, a habitação da heroína desta lenda, Dona Zarolha.
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História 129 – “Dinorah”

21.05.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Mais uma lenda do Algarve, recolhida por Fernanda Frazão na sua obra “Lendas Portuguesas”
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História 128 – “A cobrinha do barranco”

12.05.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Mais uma lenda do Algarve que fui copiar à obra de Fernanda Frazão, “Lendas Portuguesas”.
O século passado, em frente à residência paroquial da Mexilhoeira Grande, no Algarve, existia um barranco por onde toda a gente tinha medo de passar, por se dizer que noutros tempos aí aparecia um mourinho encantado. Hoje, a estrada passa por esse local e já ninguém recorda esse medo antigo e não há memória de aparições encantadas.
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História 127 – “O Cinto da Moura”

07.05.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Mais uma lenda da obra “Lendas Portuguesas” de Fernanda Frazão.
Se quiseres ler o testo da lenda enquanto a ouves, clica AQUI.

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História 126 – “O Monge e o Passarinho”

29.04.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Hoje vou contar uma lenda que fui buscar ao livro de Fernanda Frazão, “Lendas Portuguesas”, intitulada, “O Monge e o Passarinho”
No tomo II dos Tratados Vários, conta o padre Manuel Bernardes esta velha lenda que ouviu, primeiro, em Vilar de Prades e, mais tarde, em Rates.
Se queres ler a lenda ao mesmo tempo que a ouves, clica AQUI:

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História 125 – “Frei Manuel sem cuidados”

23.04.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Mais uma história do livro de Ataíde de Oliveira, “Contos Tradicionais do Algarve”: “Frei Manuel sem cuidados”
Se quiseres ler a história enquanto a ouves, clica AQUI.

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História 124 – “A Cacheira”

14.04.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir um história recolhida por Ataíde de Oliveira, intitulada, “ A Cacheira”. Para quem não sabe, cacheira é um pau, vara ou moca.
Uma velhinha muito religiosa e muito pobre semeou um dia uma fava no seu quintal. Cresceu, cresceu e chegou até ao céu. Um dia de manhã muito cedo subiu pelo pé da fava e foi bater à porta do céu. – O que queres? – perguntou S. Pedro….
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História 123 – “A Lenda de Santo Aginha”

07.04.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Hoje, vamos voltar às lendas do livro de Fernanda Frazão, “Lendas Portuguesas”. Intitula-se a “Lenda de Santo Aginha”.
Se quiseres ler a história enquanto a ouves, clica AQUI.

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História 122 – “O Pranto da Viúva”

01.04.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir uma pequena história intitulada “O Pranto da Viúva”, uma história tradicional do Algarve recolhida por Ataíde de Oliveira.
Se quiseres ler o texto da história enquanto a ouves, clica AQUI.

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História 121 – A Raposa e o Gaio

25.03.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Voltamos hoje a ouvir uma história recolhida por Ataíde de Oliveira intitulada “ A Raposa e o Gaio”.
Se quiseres ler a história enquanto a ouves, clica AQUI.

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História 101 – “O Conde encantado”

16.07.2009 | Produção e voz: Luís Gaspar

Hoje uma história que tem como título “O Conde encantado”. Fui buscá-la ao livro de Adolfo Coelho, “Contos Populares Portugueses”, editado pela Ulmeiro.
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História 99 – “A cacheirinha”

02.07.2009 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir uma história recolhida por Adolfo Coelho e publicada no seu livro “Contos Populares Portugueses” editado pela Ulmeiro.
Se quiseres ler a história enquanto a ouves, clica AQUI.

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História 98 – “Joanico parvo”

25.06.2009 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir uma história politicamente incorreta. Não sabes o que vem a ser isso de “politicamente incorreta”? Pergunta aos teus pais e vais ver como ele ficam atrapalhados ao responder-te. A história chama-se “Joanico parvo” e é umas das histórias contadas por Xavier Ataíde de Oliveira no seu livro “Contos tradicionais do Algarve.
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História 92 – “O Padre e a Inocência”

23.04.2009 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir, aqui, uma história de padres. Fui buscá-la ao livro “Antologia de contos populares” de Alexandre Parafita, editado pela Plátano.
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História 90 – “Mais vale quem Deus ajuda…”

11.04.2009 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir, nesta história, uma discussão sobre o ditado “Mais vale quem Deus ajuda, que quem muito madruga”, uma história recolhida por Adolfo Coelho no seu livro “Contos Populares Portugueses”, editado pela Ulmeiro.
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História 76 – “A Mulher do Mercador”

31.12.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Hoje, uma história intitulada “A Mulher do Mercador”, recolhida por Consiglieri Pedroso
Se queres ler o texto do programa enquanto o ouves, clica AQUI

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História 75 – “A Filha do Alfaiate”

20.12.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

“A Filha do Alfaiate” é o nome da história que vamos ouvir. Aqui vai ela.
Se queres ler a história ao mesmo tempo que a ouves, clica AQUI.

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