Pedro Barão de Campos – “Prisioneiro”
28.04.2012
Vem, vem comigo
0 peito é quente
A madrugada é fria
E a saudade que tenho de um sonho
É toda a vida que me resta.
Sou apenas as mãos pintadas Sim,
assim, estas mãos pintadas
Numa cor que tu não vês
Sou apenas o horizonte longe
Essa estonteante montanha
De ilusões em neve fina Onde
nunca irás
Sou esse firmamento de estrelas apagadas E
na verdade, a minha perdição é a liberdade
Que por querer ser livre
Refém me torno em
cada instante…!
Sou um prisioneiro faminto
Num país feito de saudade.
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