Otília Martel – “Sonho-te”

26.05.2016 | Produção e voz: Luís Gaspar

loira_dorme

Sonho-te
que sonhando-me
sonhas-me,
em teus braços,
mil beijos sussurrados

Sonho-te
e sonhando-me
amo-te
no rasgar da pele
buscando
carícias longas
entregando-me

Sonho-te
no abraço incontido
corpo entregue
vencido
em noites de vendaval

E esse perfume errante
– seiva quente –
dá vida, dá alento
mesmo não passando
de ilusão,
que se desfaz em nada,
tal qual nuvem
em tarde de Verão.

Sonho-te
que sonhando-me
sonhas-me …
amando-te …

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Otília Martel – “Ondas”

06.05.2016 | Produção e voz: Luís Gaspar

ondas

Deixo-me embalar pela música.
Fecho os olhos e sinto
o teu rosto mergulhar nas ondas do meu
cabelo.
As tuas mãos como plumas
percorrendo meu corpo.
Encostas-me à janela
e pressionas o teu corpo no meu.
Sinto uma volúpia quente
subir e fundir-se em mim.
Uma a uma, as peças vão desaparecendo
e eu estou ali,
nua, faminta, com as ondas
do meu corpo a chamarem-te …
E tu vens, qual trovão em dias de
tempestade.
Para lá da janela, nada mais existe.
Somos nós, um só corpo
possuídos pelo mesmo desejo:
Amar …

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Otília Martel – “Momentos”

08.04.2016 | Produção e voz: Luís Gaspar

mao

Não me apetece dizer o que penso,
o que sinto, o que sou.
Não me apetece dizer-te
para onde vou, onde estou
o que senti.

Não me apetece manifestar meus afectos,
meus carinhos, pedir um beijo,
roçar teu corpo em mil desejos …

Não me apetece dizer
quantos orgasmos tive,
quando me possuías loucamente.

Não me apetece dizer o que sinto
quando o frenesim da tua boca
roça as minhas coxas
e me deixas louca de tesão.

Não me apetece!
E apetece-me tudo …

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Otília Martel – “Volúpia”

02.03.2016 | Produção e voz: Luís Gaspar

martel

Fecho os olhos e
ousadamente
os meus lábios
tecem o teu corpo
na volúpia da tua pele.

As minhas mãos percorrem
calmamente,
sem pressa,
em carícias incontidas
em desejos refreados
de mulher-fêmea que
se solta nos teus braços.

Um instante abrasador
de loucura.
Nossas peles colam-se
suadas,
frementes
num amor arrebatado
que já não conseguimos conter.

Chuva fina de amor em exaustão –
limites para além da nossa paixão –
eu me dou no teu corpo vivido
bebes-me
sugas-me
a alma dentro do sentimento
em lençóis vermelhos para lá da imaginação.

Sem medos nem pudor
nossos corpos conhecem o caminho …

Poema incluído no CD “Poesia Erótica” disponível Loja da Raposa.

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Otília Martel – “Não é o tempo…”

10.06.2015 | Produção e voz: Luís Gaspar

tempo13

Não é o tempo magoado 
da tua ausência

Não é o vento percorrendo 
o meu corpo solitário

Não são as palavras que sibilam baixinho
no meu pensamento

Não é o cheiro de maresia
nos meus cabelos revoltos

Não é o orvalho que sinto escorrer
pelo rosto embaciando-me o olhar.

É o tempo das manhãs claras.
Da gargalhada solta.
Das tuas mãos nas minhas.
Da tua voz sussurrante na minha boca.
Da magia que me empurra para ti.

São estes momentos que me fazem falta.

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Otília Martel – “Sonho-te”

12.03.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

Sonho-te
que sonhando-me
sonhas-me,
em teus braços,
mil beijos sussurrados

Sonho-te
e sonhando-me
amo-te
no rasgar da pele
buscando
carícias longas
entregando-me

Sonho-te
no abraço incontido
corpo entregue
vencido
em noites de vendaval

E esse perfume errante
– seiva quente –
dá vida, dá alento
mesmo que não passando
de ilusão,
que se desfaz em nada,
tal qual nuvem
em tarde de Verão.

Sonho-te
que sonhando-me
sonhas-me …
amando-te …

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Otília Martel – “Voz na Noite”

16.01.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

Falas-me
com os olhos
das palavras
rios
que rasgam horizontes
em verdes prados
nascidos
na tua voz
feita de desafios

Voz da noite
inquietante,
entre o tom e o som
subindo mais alto
aromas vibrantes
de seiva húmida,
em fúrias de desejo.

Oh, Momento
de estranha sinfonia,
um cântico de amor,
na Voz do horizonte
névoa
do infinito
reminiscência pálida
de um grito
que sai rouco,
vibrante,
da tua Voz

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Otília Martel – “Se tudo isto…”

16.01.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

Se tudo isto é banal, onde existe o divino?
É material a dor, supérfluo o sofrimento?
Onde encontrar razão, finalidade, alento,
Por resignar-se o destino em triste desatino?

E se há uma estrela, além, marcando-nos o destino,
é esforço vão fugir ao perigo dum momento!
E se uma folha move, foi em pensamento
Sacudida por Deus! Não é livre o caminho!

E, porque a carne é impura e, nos arrasta e prende,
é sacrilégio, o amor…o amor que nos ascende,
ao sublime e à renúncia e permanece eterno

Existe o bem e o mal? E a dor que nos tortura?
Não deve, além da morte, haver mais amargura!
Que viver, não pode haver maior inferno!

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Otília Martel – “Sonhos”

16.01.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

Alegra-se a paisagem em beleza,
vendo sonhos a elevarem-se em oração
parecendo que a própria natureza
tem como nós, um coração.

As tardes são de límpida tranquilidade
há doçura e paz na solidão
recordações plenas de saudade
transformadas em sonho e ilusão.

Bailam as folhas, bailam lentamente
voando para longe a renascerem,
levadas pela força da aragem

O céu transporta-nos ao poente,
chegando o pôr-do-sol ao anoitecer
e as sombras adormecem na paisagem

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Otilia Martel – “Horizontes Infinitos”

16.01.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vejo nos teus olhos
a tentação do mar

– horizontes infinitos
onde vogam tormentas –

erguem-se clarões
de sonho e de luar,
em carícias subtis,
em harmonias lentas.

E não sei bem porquê,
eu sinto que me leva
a estranha tentação
de palavras e clamores

nesta viagem de retorno
e de espera
sentindo, sem cessar,

o perfume das flores.

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Otília Martel – “Silêncio e ternura”

16.01.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

Entre nós
Há palavras
Desenhadas no
Silêncio da noite.
Entre nós
Há desejos
E carícias
Em cada palavra
Que se não
Pronuncia
Entre nós
Há muros de silêncios
Derrubados
Em cada maré
Que se adivinha

Entre nós
Permanecemos.

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Otília Martel – “Sentires”

16.01.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

Saboreia o mesclado do meu sentir
como romã rubra deixada na tua boca,
acordando sentidos em êxtase peregrinos
como sol em dias quentes de Agosto.

Do meu peito apreende essa canção suprema
que, sempre bela, tem ao tempo resistido.
O amor é um poema
que só poetas sabem seu sentido.

Minhas palavras, porém, ficam aquém do pensamento.

Palavras que ainda não foram gastas
(podem-se gastar as palavras?)
em vidas vividas de sóis nascidos,
alados em caminhos de pedra polida,
brilhando no rasgar do sol-pôr.
Ecos esdrúxulos ouço em silvo estrídulo
roçando por mim em lúcido sonho.

Porque na vida vivida sem gosto e sem sal,
não escorre do corpo a seiva que estonteia
numa estranha volúpia como cordas de violino,
sopros que a brisa calmamente adivinha
em teu olhar que, fulgurante, reluz.

Trazes no corpo o fruto fecundo,
na alma a doçura das marés por descobrir,
feita de aromas inebriantes e falaz luz
que, deslumbrada, em sonhos hipnóticos me traz
uma visão alada, incorpórea, fugaz.

Trazes na voz a força do trovão,
a fragrância da terra molhada,
o suspiro das folhas que se libertam
na loucura de um instante
povoando de sonhos os jardins da quimera.

Trazes em ti a doçura das mulheres que amaste –
fruto amadurecido que tua semente germinou –
o teu olhar condensa o mar habitado
num fogo sentido que não se apagou

(Do livro “Menina Marota – Um desnudar de alma”)

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Otília Martel – “O Poeta”

16.01.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

Quando o Poeta escreve,
solta a alma,
os sentimentos,
a sensibilidade.

Ele pressente no mar
as ondas que o vêem beijar.

Sente, no raiar
de cada manhã,
o arco-íris
da esperança
que lhe dá alento
e lhe traz bonança.

Quando o Poeta escreve,
abraça o Mundo
em cada instante
que a sua alma alcança.

Vê, em cada sol,
nascer
o crepúsculo do Amanhã.
Entrega-se
corpo alma desejo
e
habita o Poema
por inteiro.

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Otília Martel – “Ondas”

16.01.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

Deixo-me embalar pela música.
Fecho os olhos e sinto
o teu rosto mergulhar nas ondas do meu
cabelo.

As tuas mãos como plumas
percorrendo meu corpo.
Encostas-me à janela
e pressionas o teu corpo no meu.

Sinto uma volúpia quente
subir e fundir-se em mim.
Uma a uma, as peças vão desaparecendo
e eu estou ali,
nua, faminta, com as ondas
do meu corpo a chamarem-te …

E tu vens, qual trovão em dias de
tempestade.
Para lá da janela, nada mais existe.
Somos nós, um só corpo
possuídos pelo mesmo desejo:
Amar …

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Otília Martel – “Cálida”

10.01.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

Cálida,
a noite vem nos teus olhos
quando a lua se descobre
e a promessa dos teus beijos
me estremece.
As tuas mãos,
que não tocaram meu corpo nestes dias sem tempo,
viajam no sonho e nas palavras,
florescendo no corpo húmido que se agita no desejo.
Desvendo os sons sentidos no silêncio
e neles quebro meu olhar que se espraia no horizonte,
como nuvem em dia de chuva.
Embalo-me como estrela cadente
ritmada em suave toque,
onde te imagino
percorrendo-me, gota a gota,
sorvida calidamente no desejo dos
teus lábios sôfregos,
que circulam em cada pedaço da
[minha pele … ]
És.
Sou.
Imaginação
e
Fim.

(Do livro “Menina Marota – Um desnudar de alma”)

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Otília Martel – “Momentos”

08.01.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

Não me apetece dizer o que penso,
o que sinto, o que sou.
Não me apetece dizer-te
para onde vou, onde estou
o que senti.
Não me apetece manifestar meus afectos,
meus carinhos, pedir um beijo,
roçar teu corpo em mil desejos …
Não me apetece dizer
quantos orgasmos tive,
quando me possuías loucamente.
Não me apetece dizer o que sinto
quando o frenesim da tua boca
roça as minhas coxas
e me deixas louca de tesão.
Não me apetece!
E apetece-me tudo …

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Otília Martel – “Volúpia”

08.01.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

Fecho os olhos e
ousadamente
os meus lábios
tecem o teu corpo
na volúpia da tua pele.
As minhas mãos percorrem
calmamente,
sem pressa,
em carícias incontidas
em desejos refreados
de mulher-fêmea que
se solta nos teus braços.
Um instante abrasador
de loucura.
Nossas peles colam-se
suadas,
frementes
num amor arrebatado
que já não conseguimos conter.
Chuva fina de amor em exaustão –
limites para além da nossa paixão –
eu me dou no teu corpo vivido
bebes-me
sugas-me
a alma dentro do sentimento
em lençóis vermelhos para lá da imaginação.
Sem medos nem pudor
nossos corpos conhecem o caminho …

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Otília Martel – “Como dizer-te””

08.01.2012 | Produção e voz: Luís Gaspar

Como dizer-te
que povoas
o meu sono
ao cair da noite,
quando o dia termina,
despertando sensações
há muito escondidas em mim.

Como dizer-te
que em sonhos
as tuas mãos afagam meus cabelos
e percorrem-me ondas de emoção.

Como dizer-te
que a tua voz
me possui, entrando
no meu ouvido, como seta
directa ao coração.

Como dizer-te
das sensações primeiras
coração aberto
sorriso franco
em sangue quente
que me inunda
e dá alento.

Como dizer-te
que és maré-alta
em noite de lua cheia.

Como dizer-te…

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Décima HORA

01.12.2009 | Produção e voz: Luís Gaspar

Um pouco menos de uma hora com poesia erótica de António Salvado, Beatriz Barroso, Casimiro de Brito (5 poemas), Constança Lucas, Judith Teixeira (4 poemas), Luís Graça, Luís Pinto, 25 poemas da Índia, Rui Diniz e Otília Martel (5 poemas).

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Otília Martel (MM) comenta o 4º aniversário do E.R.

07.07.2009 | Produção e voz: Luís Gaspar

Completam-se hoje 4 anos que reúnem os seguintes Programas:
 
142º.  Palavras de Ouro;
106º.   Lugar aos Outros
  99º.   Histórias (para crianças e pais)
    3º.   Audiobooks
 40º.    Poesia Erótica
   7º. Horas de Poesia
 
Neste imenso trabalho, levado até à exaustão foram lidos centenas e centenas de autores, desde o mais famoso até ao mais desconhecido, daqueles que escreviam para a gaveta…
No decorrer destes quatro anos de uma forma altruísta, profundamente profissional, com uma dedicação absoluta ouvimos poesia das mais variadas formas e tons. Horas e horas de sons de palavras que nos enchem a alma e onde, realmente, a poesia é rainha.
Grata ao Estúdio Raposo, na pessoa do seu mentor, Luís Gaspar por toda esta imensa partilha e os meus sinceros Parabéns por este quarto aniversário dedicado exclusivamente à cultura.
Aproveito para referir que no Lugar aos Outros 106, se faz, erradamente, referência a três anos de aniversário, quando na realidade são quatro anos de existência do Estúdio Raposa.
 Um abraço de Amizade
 V. N. Gaia, 6 de Junho de 2009
Otília Martel

 

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Otília Martel sobre “Poesia Erótica 29”

22.08.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

“Ah, a sensualidade…
palmeiras se abraçando
cúmplices do vento.”

Começa assim um email que acabei de receber de Ana Sobral, uma das mais antigas comentadoras dos meus blogues, fazendo alusão ao programa Poesia Erótica 29, do Estúdio Raposa, onde se faz referência a um texto e alguns poemas incluídos no “Menina Marota – Um desnudar de alma”, lidos por Luís Gaspar. Acerca da poesia diz ainda, aquela comentadora:

“…a sensualidade está na raiz do nosso coração e na forma como olhamos os nossos próprios sentimentos e o mundo que nos rodeia….”

continua…

“…A fronteira de que fala Luís Gaspar no intróito do seu programa é vasta e tem muito a ver com a cultura psicológica e intelectual de cada um de nós, que a limitamos ou ultrapassamos, consoante o nosso próprio visionamento cultural. A poesia que acabei de ouvir é de uma sensualidade quase ingénua, sem retirar aqui, neste conceito, toda a fragrância de uma mulher na sua plenitude…”

e Ana Sobral diz ainda acerca da leitura…

“… emprestar a voz às palavras que os outros escrevem é bem mais difícil quando através delas queremos testemunhar ou oferecer os sentimentos que são de outrem. Luís Gaspar consegue fazê-lo e transporta-nos para lá das palavras que nos oferece na sua magnifica voz, conseguindo colocar-nos no palco dos sentimentos e transmitir-nos toda a sensualidade que emana da poesia. Parabéns a quem escreveu e a quem declamou.” (email devidamente identificado)

Porque me é difícil falar da minha própria escrita, quis deixar o testemunho de quem, com as suas palavras, conseguiu transmitir de uma forma muito pessoal, o pensamento de como interpretou, a escrita e a declamação, de alguns dos poemas que constam do referido programa.
Ousar imaginar que algum dia poderia constar de um programa, onde a grandeza de nomes como David Mourão Ferreira, José Cardoso Pires, Judith Teixeira ou ainda esse grande Ovídeo, cuja obra exerceu uma enorme influência em muitas gerações de Poetas e que fazem, do Poesia Erótica do Estúdio Raposa, um dos mais procurados por aqueles que amam a poesia declamada, é realmente uma honra para mim e as minhas humildes palavras.
É pois, com um enorme respeito pelo trabalho de alguém que devotadamente, ao longo dos anos, nos tem agraciado com um trabalho notável, que comovidamente agradeço a Luís Gaspar esta referência.
Obrigada.
Um abraço carinhoso
Otília Martel (Menina Marota)

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Erótica 29 – “Menina Marota – Um desnudar…”

25.07.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Cada um de nós constrói o seu próprio conceito do que é pornografia e do que é erotismo, de acordo com a sua sensibilidade. Cada um de nós estabelecerá as fronteiras entre um e outro território. O que para uns não passará de um acto pornográfico, para outros trata-se-à do mais puro erotismo, com as respectivas condenações ou absolvições.
Otília Martel (conhecida na blogosfera por Menina Marota) não permite, com a sua poesia, grandes divergências de opinião. As suas palavras transformadas em poema, não oferecerão qualquer dúvida sobre o terreno que pisam: puro erotismo.

Se quiser acompanhar a audição com a leitura do programa clique AQUI.

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III Aniversário do Estúdio Raposa por Otília Martel

06.07.2008 | Produção e voz: Luís Gaspar

Feliz Aniversário Estúdio Raposa
Não sei quem estará de parabéns, se o Estúdio Raposa, se todos aqueles que seguiram com atenção, mesmo os que não se manifestaram (e que sei que são muitos), durante estes três anos de existência, num trabalho louvável e de grande sensibilidade.
No meu abraço de Parabéns vai o meu agradecimento, toda a admiração e respeito pelo trabalho desenvolvido.
Ao Luís Gaspar e a todos aqueles que tornam possível que os Programas do Estúdio Raposa sejam efectivamente, um local obrigatório de se visitar, os meus sinceros parabéns.
Um abraço da
Otília Martel

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