12.05.2010
Um curto e simples poema de Miguel Torga que é “toda uma filosofia de vida”.
Aqui, neste espaço, arrancam-se as palavras do papel e dizem-se, soprando-lhes vida, fazendo-as flutuar em sonoras centelhas de luz. Recitar realiza, quebrando o silêncio, aquilo que o silêncio pretende e não consegue.