Luís Pinto sobre Porosidade etérea

19.04.2008

A história repete-se. Mais uma vez constata-se o que o peso do valor acrescentado de uma boa interpretação pode enriquecer um texto humilde.
O que escrevi, salvaguardado pelo título de “Paráfrase…” para que se desculpe a mutilação dum poema magnífico, tornou-se numa obra singular tão suavemente recitada ela foi.
O “Cântico dos Cânticos” bem merece ser lido assim. Trata-se de facto dum texto extremamente belo, muito embora não divino.
As divindades existem porque o homem as cria.
Talvez vás nesse caminho mas não abuses da candura.
Podes ser convidado para coralista gregoriano.
Luís Pinto

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