Comentário de Deana Barroqueiro

17.01.2008

Caríssimo Luís

Julgo que não recebeu a minha mensagem de 2 de Agosto a agradecer-lhe a leitura de mais um texto meu e, como não quero que me tome por ingrata, retomo o tema e os agradecimentos.
Desejava-lhe umas boas férias e recomendava-lhe, secundando o pedido do seu amigo e admirador António da Silva Costa, que cuidasse da sua saúde e em particular da sua Voz que, magistral e merecidamente, surgiu no Palavras de Ouro nº 101 como a Voz de Deus, por milagre humano do seu talento e generosidade, através da minha escrita e para meu encantado envaidecimento.
Deixar aos seus admiradores, de entre os quais sou uma das mais incondicionais, no programa 101 (um número mágico e o último desta série), como despedida, as minhas palavras, para mais acompanhadas pelas de um poeta admirável como Mário Cesariny, é uma grande responsabilidade para mim, mas também uma enorme honra que lhe agradeço com emoção verdadeira.
Aproveitando a sua generosa oferta, copiei para a minha nova página/blog os podcasts dos meus textos e o link para o Éstúdio Raposa, para os meus amigos e leitores que me visitem possam usufruir do prazer de ouvir a sua Voz e os textos de tanta e tão talentosa gente que o meu amigo dá a conhecer, com uma generosidade e desinteresse cada vez mais raros nestes nossos tempos infestados de medíocres, invejosos e bufos.
Veja o efeito desse seu dom fabuloso na gentilíssima italiana Georgia que, desde aqui, saúdo com amizade porque, tal como nós, ama esta nossa bela língua portuguesa.
Ainda bem que existe! São as pessoas como o Luís Gaspar que nos reconciliam com o mundo pequenino que nos rodeia.
Deana Barroqueiro

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