Paulo Afonso – O Amanhã”
17.01.2012
Navego no rio cor de fogo
sinto-te
nessa árdua ausência
e o pôr-do-sol
foge-me das mãos
como este dia enigmático.
Navego só
com a solidão das águas moribundas
por ora,
sinto-me assim
preso nos desejos
no seio das inépcias
o que tiver que acontecer
só o amanhã dirá!
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