Comentário de Figueiredo dos Santos
17.01.2008
Meu bom amigo.
Ouço os seus programas do Estúdio Raposa sempre com muito agrado.
Neste novo audioblog “Poesia Erótica” (particularmente no programa de hoje – A Vulva) tenho as minhas reservas, não obstante apreciar a sua “garra” na leitura dos textos.
Mas, muito francamente, não aprecio a dita poesia satírica, ou erótica.
Acho-a pobre, de rima fácil, inútil, gratuita e cobardemente disfarçada de artística.
Sobre a “Vulva” recordo um autor chamado Albino Forjas de Sampaio que, neste particular, muito me influenciou; com um certo nojo o autor descreve a “vulva” como sendo uma caverna sempre húmida, ensanguentada e onde prolifera uma fauna incalculável.
Reconheço que o meu amigo nos seus programas não pode agradar a toda a gente.
Aceite um abraço.
Figueiredo dos Santos
05 de Junho de 2007