Comentário de Carlos Luanda

17.01.2008

Meu caro.
Fiquei completamente arrepiado depois de ter ouvido mais este trabalho de Deana. De olhos fechados, levado pelo embalo da música e das palavras. Magnificamente escrito, e espectacularmente interpretado. Acho que ela estará de acordo comigo, quando afirmo que as suas palavras veiculadas pela “rádio” renascem num novo esplendor. O texto adquire dimensões e profundidades que escapando à fisica do universo conhecido pela razão fria da ciencia, engolem num tempo sem horas a pequenez desse infinito que cabe num piscar de olhos dos Deuses.
Fiquei maravilhado e ouvi duas vezes seguidas esta verdadeira maravilha. Quem serei eu para dar os parabéns seja a quem for? Apenas um grão do nada. Vejo-me a brilhar de repente contra a escuridão quando iluminado pelo seu brilho, Deana. Permita-me modestamente afirmar que nunca é de mais enfatizar o seu mérito….
António Gedeão, o mestre que descobre para os olhos que não vêem, que a razão entre os angulos internos dum triângulo inscrito na roda trignométrica, projectam no apogeu, a tangente para o infinito, onde não há outra medida que não seja a da poesia.
Carlos Luanda

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