Palavras 152 – Carlos de Oliveira

14.10.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Este programa vai ser preenchido com as palavras douradas de Carlos de Oliveira.
Carlos de Oliveira nasceu no Belém do Pará, a 10 de Agosto de 1921 e faleceu em Lisboa a 1 de Julho de 1981.
Filho de emigrantes portugueses, só viveu no Brasil os dois primeiros anos de vida: em 1923, os seus pais regressam a Portugal, acabando por se fixar na região de Cantanhede, mais precisamente na aldeia de Febres, onde seu pai exercia medicina.
Se quiser ler o texto do programa enquanto o ouve, clique AQUI.

Facebooktwittermailby feather

Poesia 49 – Luísa Demétrio Raposo

10.09.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

“O erotismo, 
por vezes por capricho humano, 
é usado com certeza ornamental…
Mas…
Como de todas as certezas nasce o engano, só a incerteza é puramente natural! 
O erotismo dentro, em nós invoca…
Na sua vastíssima boca,
uma expressão única e sexualmente louca…! “
Palavras de Luísa Demétrio Raposo, a autora cuja poesia vamos ouvir neste programa.

Se deseja ler o programa enquanto o ouve, clique AQUI

Facebooktwittermailby feather

História 141 – “A Pastora e o Limpa-chaminés”

06.09.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Mais um ano de escola e o Estúdio Raposa retoma a publicação das histórias. Para começar e contra o que é habitual não vamos ouvir uma história tradicional portuguesa. Vou contar-vos, assim como se fosse um presente pelo início das aulas, um conto do famoso escritor Hans Christian Anderson. Intitula-se “A Pastora e o Limpa-chaminés”

Se quiseres ler a história enquanto a ouves, clica AQUI.

Facebooktwittermailby feather

“Peregrinação” – Último capítulo (XII)

17.08.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

O Estúdio Raposa apresentou, durante 11 capítulos uma versão reduzida da “Peregrinação” de Fernão Mendes Pinto de autoria de Aquilino
Ribeiro. Aquilino fê-lo a pedido de Sá da Costa, o famoso editor, num projecto de divulgação de obras famosas entra as quais “As Viagens de Guliver”, “A Eneida”, “A História trágico-marítima, “A Odisseia” e “Os Lusíadas”. Estas obras foram recentemente re-editadas pelo “Expresso”.
Aquilino Ribeiro não se limitou a proceder à adaptação: escreveu um texto sobre Fernão Mendes Pinto, trabalho que vamos ouvir de seguida.
A produção foi do Estúdio Raposa, sonorização e leitra de Luís Gaspar.
Este trabalho não envolveu quaisquer interesses económicos e destina-se, apenas, à divulgação dos nossos clássicos.

Facebooktwittermailby feather

“Peregrinação” de Fernão M. Pinto – XI Capítulo

12.08.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Tinha dado uma hora depois da meia-noite quando avistámos no adro do pagode grande, jazigo dos reis, fogos, muitos fogos, que pareciam caminhar e fazer sinal uns aos outros. Nós estávamos ancorados um tiro de falcão a distância da ilha, e perguntámos aos chins o que poderia significar aquilo. Responderam eles que nos haviam sentido com toda a certeza e, portanto, o mais aconselhável era fazermo-nos à vela sem mais detença.

Audiolivro produzido pelo Estúdio Raposa e lido por Luís Gaspar. Adaptação de Aquilino Ribeiro.

Facebooktwittermailby feather

“Peregrinação” de Fernão M. Pinto – X Capítulo

05.08.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Uma vez na enseada de Nanquim aconselhou Similau que, para não alvoroçar os chins que não estavam habituados a ver ali gente estrangeira, por coisa alguma deste mundo nos mostrássemos. De resto, estava indicado navegarmos pelo meio da baía, se queríamos evitar as lorchas e lanteas que em grande número singravam rentee à costa. E assim se fez.
Adaptação de Aquilino Ribeiro, produção do Estúdio Raposa e leitura de Luís Gaspar

Facebooktwittermailby feather

“Peregrinação” de Fernão M. Pinto – IX Capítulo

27.07.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Curaram-se os feridos, enterraram-se os mortos, e havendo levado a noite com boa vigia, acautelados dos juncos que estavam no porto, mal rompeu a manhã, passámos à outra banda do rio. Fomos desembarcar a certa povoação, muito abastecida de tudo, que os moradores haviam desamparado. E, na dúvida de que os portos se nos fechassem depois do que ali se passara, António de Faria abarrotou os Juncos de provisões.

Adaptação de Aquilino Ribeiro, produção do Estúdio Raposa, leitura de Luís Gaspar.

Facebooktwittermailby feather

“Peregrinação” – Fernão M. Pinto – VIII Capítulo

21.07.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vinte e quatro dias, durante os quais convalesceram os feridos, nos demorámos no rio de Tinlau. Partimos, em seguida, para invernar em Liampó, mas no caminho à altura da ponta de Micuí, fomos apanhados por um temporal de grossos chuveiros e mares procelosos, tão medonho, que as embarcações da nossa pequena armada se perderam logo da vista umas das outras.

Facebooktwittermailby feather

História 138 – “Aninha-a-Pastora”

20.07.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Hoje, mais uma lenda: Aninha-a-Pastora.
Conta a lenda que há muito tempo, talvez no tempo dos afonsinhos, apareceu no vale do Jamor uma pastorinha com o seu rebanho. Ninguém sabia donde ela viera, mas também a ninguém interessava saber. E a pastora por ali ficou, achando o local propício para si e para as suas ovelhas.

Se quiseres ler a história ao mesmo tempo que a ouves, clica AQUI.

Facebooktwittermailby feather

História 137 – “A Lenda de Mileu”

13.07.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Mais uma lenda recolhida por Fernanda Frazão: a Lenda de Mileu.

Perto de Estremoz existe uma localidade chamada Veiros que, em tempos medievais, foi bem mais importante do que aquela cidade. Situada num ponto alto, na margem da ribeira de Ana Loura, possuía um forte castelo, cuja primitiva edificação se terá devido aos Romanos.
Se quiseres ler a história enquanto a ouves, clica AQUI.

Facebooktwittermailby feather

“Peregrinação” de Fernão M. Pinto – VII Capítulo

13.07.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Por conselho de Quiay Panjão, que Amónio de Faria sempre prezou, fomos ancorar a Chincheu, onde tivemos a sorte de topar cinco naus da nossa gente que nos informaram do que era mester. Uma anunciada frota da China, de quatrocentas velas e cem mil homens de guerra, nada tinha que ver, afinal, com os Portugueses. Em Liampó o comércio continuava a fazer-se como dantes, em boa paz e liberdade.
(…)
Adaptação de Aquilino Ribeiro. Produção do Estúdio Raposa. Leitura de Luís Gaspar

Facebooktwittermailby feather

“Peregrinação” de Fernão M. Pinto – VI Capítulo

06.07.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Sete meses e meio eram decorridos depois que nos baldeávamos nesta enseada da Cochinchina. de rio para rio, de porto para porto, de norte a sul e inversa, sem notícias do fantástico pirata. E, um belo dia, os soldados, enfadados com vida assim errante e inquieta, juntaram-se a requerer de António de Faria o quinhão que lhes competia segundo o estipulado, pois queriam voltar para a índia ou para onde muito bem lhes apetecesse.
Adaptação de Aquilino Ribeiro. Produção do Estúdio Raposa. Voz de Luís Gaspar.

Facebooktwittermailby feather

“Peregrinação” de Fernão M. Pinto – V Capítulo

01.07.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

“Ancorámos, à entrada do rio, num abrigo que ali há, formado por um ilhéu e a terra firme. Noite alta, havia lua, mandou António de Faria em exploração uma fusta armada de doze homens, sob o comando de Valentim Martins de Alpoim, homem sabido e empreendedor. Este foi, viu, indagou muito à sua vontade, e, voltando com dois homens surpreendidos num barco de loiça, garantiu que se podia entrar e sair afoitamente, porque não só o rio era largo e limpo, mas poucos navios estavam no porto.”
(…)
Produção do Estúdio Raposa, interpretação de Luís Gaspar.

Facebooktwittermailby feather

História 134 – “A Moura de Querença”

23.06.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir uma lenda do Algarve recolhida por Fernanda Frazão na sua obra “Lendas Portuguesas”.
Querença é uma pequena e antiga freguesia algarvia. Segundo uma velha crença da região, passou-se ali, em tempos recuados, uma história com uma moura encantada.
Se queres ler a história enquanto a ouves, clica AQUI.

Facebooktwittermailby feather

“Peregrinação” de Fernão M. Pinto – II Capítulo

08.06.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Obra clássica da literatura Portuguesa, numa adaptação de Aquilino Ribeiro.
Produção do Estúdio Raposa com leitura de Luís Gaspar. Este trabalho é composto por 12 Capítulos.

Facebooktwittermailby feather

História 132 – “Grândola”

08.06.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir a lenda da formação de Grândola, um trabalho de Fernanda Frazão.


Em 1527, Grândola era uma insignificante aldeia com 45 habitantes e mais 200 em casais afastados…
Se quiseres ler a lenda enquanto a ouves, clica, AQUI.

Facebooktwittermailby feather

“Peregrinação” de Fernão M. Pinto – I Capítulo

01.06.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

“Peregrinação” de Fernão Mendes Pinto segundo a adaptação de Aquilino Ribeiro – 1º Episódio
Diz Aquilino Ribeiro nas palavras preliminares da sua adaptação da “Peregrinação”:
“Formoso livro de aventuras, como não há segundo na língua portuguesa é a “Peregrinação” de Fernão Mendes Pinto. O autor, depois de andar vinte anos pela Ásia, soldado, negociante, pedinte, embaixador, cortesão, jesuíta, pirata, “treze vezes cativo, dezassete vendido, pega na pena e escreve. Escreve na sua casinha do Pragal, frente ao Tejo, pobre e desiludido, saudoso dos bons e aventurosos tempos e, ao largo dos acontecimentos, é provável que a memória, senão fantasia, falseie o pormenor. Mas, em geral, palpita no que nos conta a mais viva das realidades.”
Produção de Estúdio Raposa. Leitura de Luís Gaspar.

Facebooktwittermailby feather

História 129 – “Dinorah”

21.05.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Mais uma lenda do Algarve, recolhida por Fernanda Frazão na sua obra “Lendas Portuguesas”
Se queres ler a história enquanto a ouves, clica AQUI

Facebooktwittermailby feather

Décima Terceira HORA

07.05.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Com os seguintes poetas: Affonso Romano, 1 poema, Alexandre O’Neill, 1 poema, Alvares Azevedo, 1 poema, Antero de Quental, 1 poema, António Botto, 5 poemas, Claudia Marczak, 1 poema, Ernesto Melo e Castro, 5 poemas, Gui de Maupassant, 1 texto, Gustave Flaubert, 1 texto, Jean Everaets, 3 poemas, Judith Teixeira, 5 poemas, Rosa Lobato Faria, 1 poema, Salvador Pliego, 1 poema e Vera Silva, 5 poemas.
Todos os poemas já apresentados em “Poesia Erótica”.

Facebooktwittermailby feather

Palavras 150 – Egito Gonçalves

29.04.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir, neste programa, poesia de Egito Gonçalves, assim como uma pequena nota biográfica.
 José Egito de Oliveira Gonçalves nasceu em Matosinhos no dia 8 de Abril de 1920, foi poeta, editor e tradutor e faleceu com 81 anos, no Porto.
Se desejar ler o texto do programa enquanto o ouve, clique AQUI:

Facebooktwittermailby feather

História 125 – “Frei Manuel sem cuidados”

23.04.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Mais uma história do livro de Ataíde de Oliveira, “Contos Tradicionais do Algarve”: “Frei Manuel sem cuidados”
Se quiseres ler a história enquanto a ouves, clica AQUI.

Facebooktwittermailby feather

História 124 – “A Cacheira”

14.04.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir um história recolhida por Ataíde de Oliveira, intitulada, “ A Cacheira”. Para quem não sabe, cacheira é um pau, vara ou moca.
Uma velhinha muito religiosa e muito pobre semeou um dia uma fava no seu quintal. Cresceu, cresceu e chegou até ao céu. Um dia de manhã muito cedo subiu pelo pé da fava e foi bater à porta do céu. – O que queres? – perguntou S. Pedro….
Se queres ler a história enquanto a ouves, clica AQUI.

Facebooktwittermailby feather

Décima Segunda HORA

14.04.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Poesia de Fernando Pessoa e heterónimos.

Facebooktwittermailby feather

História 123 – “A Lenda de Santo Aginha”

07.04.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Hoje, vamos voltar às lendas do livro de Fernanda Frazão, “Lendas Portuguesas”. Intitula-se a “Lenda de Santo Aginha”.
Se quiseres ler a história enquanto a ouves, clica AQUI.

Facebooktwittermailby feather

Palavras 149 – Raul de Carvalho

01.04.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Neste programa mais um grande poeta, quase esquecido: Raul de Carvalho

Raul Maria de Carvalho nasceu em Alvito, Baixo Alentejo, a 4 de Setembro de 1920. As memórias da infância passadas nesse local manifestam-se em todos os seus livros de cunho autobiográfico. Chegou a Lisboa na década de 40 e tornou-se frequentador do café Martinho da Arcada, contactando com personalidades do meio literário.
Se deseja ler o texto do programa enquanto o ouve, clique AQUI.

Facebooktwittermailby feather

Palavras 148 – Pedro Homem de Mello

10.03.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir, neste programa, trabalhos de um poeta esquecido: Pedro Homem de Mello, poeta, professor, folclorista e uma personalidade da televisão.
Pedro Homem de Mello nasceu no seio de uma família fidalga, filho de António Homem de Mello e de Maria do Pilar da Cunha Pimentel, tendo, desde cedo, sido imbuído de ideais monárquicos, católicos e conservadores. Foi sempre um sincero amigo das arte popular e a sua poesia é disso reflexo. O seu pai, pertenceu ao círculo íntimo do poeta António Nobre.
Se desejar ler o programa enquanto o ouve, clique AQUI.

Facebooktwittermailby feather

Palavras 147 – Camilo Castelo Branco

17.02.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos hoje ouvir uma pequena nota biográfica de Camilo Castelo Branco e as primeiras páginas de uma das suas obras mais conhecidas: Eusébio Macário.
Se deseja ler o texto do programa enquanto o ouve, clique AQUI.

Facebooktwittermailby feather

História 116 – “A mulher que não come”

12.02.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Vamos ouvir uma história que fui buscar ao livro de Xavier Ataíde de Oliveira, “Contos Tradicionais do Algarve”, intitulada “A Mulher que não come”
Se quiseres ler a história enquanto a ouves, clica AQUI

Facebooktwittermailby feather

Poesia 45 – “Porosidade Etérea I”

11.02.2010 | Produção e voz: Luís Gaspar

Porosidade Etérea”, o blogue da Inês Ramos pela segunda vez no “Poesia Erótica”.
Se desejar ler o texto do programa enquanto o ouve, clique AQUI.

Facebooktwittermailby feather

Décima HORA

01.12.2009 | Produção e voz: Luís Gaspar

Um pouco menos de uma hora com poesia erótica de António Salvado, Beatriz Barroso, Casimiro de Brito (5 poemas), Constança Lucas, Judith Teixeira (4 poemas), Luís Graça, Luís Pinto, 25 poemas da Índia, Rui Diniz e Otília Martel (5 poemas).

Facebooktwittermailby feather