Otília Martel sobre Hora QUARTA

18.04.2009 | Produção e voz: Luís Gaspar

Obrigada por teres incluído o meu nome entre tantos nomes que a Menina Marota através do seu blogue Poesia Portuguesa em tempos de partilha e divulgação únicas, inclusive até, em conjunto com o Estúdio Raposa,  fizeram com que valesse a pena estar na blogosfera, dada a alegria alcançada, por aqueles nomes descobertos, terem saltado, efectivamente, para as estrelas, porque mais importante para mim, era efectivamente, dar a conhecer a boa poesia espalhada por esse mundo blogosférico e creio ter conseguido o  objectivo que o Poesia Portuguesa se propôs.
 Não sei se é problema do som do meu pc, mas já ontem aconteceu, não consegui ouvir o programa na totalidade já que o som praticamente cobre as palavras que estão em tom mais baixo que o som que ouço mais alto.
 Provavelmente será da minha ligação que tem andado mesmo péssima, mais logo tentarei ouvir de novo.
 Grata mais uma vez pelo trabalho altruísta que o Estúdio Raposa nos oferece e parabéns por esta magnifica ideia do Programa Horas de Poesia.
 Otília.
 
 

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Susana Venenno sobre “Segunda Hora”

29.03.2009 | Produção e voz: Luís Gaspar

Caro Lg, até onde irá a noção do que essa voz provoca no corpo de quem a ouve?!
***
Eis a sensualidade da poesia
despida que,
nua,
envolve e abraça-te
a voz
em ênfase
quando fazes amor com as palavras
que, nos tocam a pele
e desmaiam
em êxtase!
***
Óptima selecção de poemas acesos e autores coesos!
Mais do que nunca… parabéns!!!

Abreijos
Susana Venenno

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Otília Martel sobre “Primeira HORA”

25.03.2009 | Produção e voz: Luís Gaspar

Primeira Hora…
 Que se estendeu por dias… porque este programa não pode ser ouvido como quem lê um livro, mas sim como quem saboreia o melhor dos vinhos, a melhor sobremesa, ou talvez… o sabor do primeiro beijo….
 Numa oferenda de uma diversificação de autores, de temas que se conjugam e me deliciam, onde estão presentes alguns dos poetas de que mais gosto, este é realmente um trabalho que esperei com uma certa ansiedade, confesso.
 Uma oportunidade, para quem gosta de ouvir poesia e sentir a força das palavras que se escrevem e, neste caso, que se dizem, gravar em cd’s cada Hora é uma das opções que oferece um programa independente de notas biográficas e outros dados…e nos proporciona uma liberdade de audição e, neste caso, para uma memória futura, a indicação do nome do autor no início de cada poema, talvez fosse a solução para completar esta excelente iniciativa…
 Talvez, porque o piano seja uma das minhas principais afectividades musicais, ouvi-lo a acompanhar cada poema, emociona-me… por isso, nada tenho a objectar até porque, pessoalmente, considero ser o melhor som para acompanhar poesia.
 Enquanto escrevo, estou a ouvir o programa… provavelmente, deixei no esquecimento alguma coisa por dizer, será talvez um pretexto para voltar a escrever sobre esta iniciativa.
 Queria deixar ainda bem expresso, o meu comovido agradecimento por ver o meu humilde nome (e poema), entre alguns dos mais célebres Poetas Portugueses; foi realmente um momento especial, tal como a escolha do poema, porque também ele é, muito especial para mim. Obrigada!
 E, finalmente,  parafraseando Carlos Drummond de Andrade:
 
“ E agora, José?
Esta Hora acabou,
a luz se  apagou,
o ouvinte saiu,   
o dia clareou,
e agora, José?
e agora, Você?

Você que tem um Nome,
que não zomba dos outros,
você que nem faz versos,
mas que os ama e não protesta
quando  lhe exigimos demais.
 
E agora, José?
Quando vem nova HORA?
Quando, José? ”
 
 Um abraço,
 Otília Martel (Menina Marota)

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Luís Pinto sobre “Primeira HORA”

21.03.2009 | Produção e voz: Luís Gaspar

Foi um entretém magnifico ter muitos poetas a acompanharem um trabalho meu, de prosa.
A certo momento deparou-se-me a dúvida, mais do que natural, sobre o autor que escutava.
E aqui está a critica; Falta o nome do poeta antes do poema.
É impossível decorar a sequência dos autores por ti descrita, a não ser que nada se faça para além de os ouvir enquanto se mira o ecrã com o fito de não se perder o nome que se escuta.
À “Suíte de Poemas” (titulo que também pode ser usado porque não há poesia sem música e música sem poema) falta-lhe, por isso, os nomes dos autores do “medley”.
Aplica-lhe o “medley” no próximo programa.
Acredita que faz falta.
De resto, enfim, e como é hábito, nada a dizer; voz bem colocada, cada poema com o seu ritmo próprio, o Luís Gaspar no seu melhor.
Quanto à música; eu sei (vá se lá saber porquê) que gostas muito de piano. Mas não se arranja outro instrumento, de vez em quando, para variar?
Abraço.
Luís Pinto

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Otília Martel e as Horas de Poesia

19.03.2009 | Produção e voz: Luís Gaspar

“Ora até que enfim”, exclamei no meu entusiástico tom de quem adora ouvir poesia sem interrupções, a não ser, claro, pelo som das melodiosas músicas que a elas estão associadas.

Parabéns pela ideia e, ainda mais, pela oportunidade que me dará de lhe “roubar” os linkes para postar as poesias de que gosto nos meus blogues.
Aguardo, ansiosa por ouvir e saber qual será a primeira escolha.
Deixo um abraço com o desejo que tenha um excelente trabalho.
Menina Marota (Otília Martel)
 (por ora, fora de “serviço” por motivos técnicos, mas que, brevemente, penso solucionar)
 

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